segunda-feira, 27 de junho de 2011

O NOVO LIVRO DE GILDO, IMAGINÁRIO MICAÉLICO

Nesta obra, IMAGINÁRIO MICAÉLICO, em verso e prosa, nosso autor, Gildo Pereira de Oliveira,  marmorrista, nos aponta uma elucidação cósmica vivenciada por ele, em prol do bem comum da humanidade, através da Sabedoria Micaélica somada à Calorização de Cristo, todavia, pra isso se realizar, nos ensina que devemos encontrar Micael e, com o Cristo, trabalhar. Deste modo, aflorando a Rosa Sublime, uma Nova Festa de Pentecostes incendiará a Terra, fogo este, a serviço da causa humana carente.
Aproveitando o ensejo desta Boa Nova, o autor faz ainda, uma alusão ao incêndio do Goetheanum, em Dornach, na Suiça, que chamou a atenção para o Congresso Espiritual que significou o coroamento da Antroposofia de Rudolf Steiner no campo social, bem como, na luta contra as enfermidades que assolam a humanidade, principalmente o câncer.
Assim, Imaginário Micaélico, nos revela Micael como o Sol da Liberdade, Cristo renascendo no coração etérico humano (Místério do Gólgota), as ações cósmicas de Micael como o Arauto da Aurora, a Pedra da Decisão provinda da Benção Divina, a luta da Alma Natânica (Arcanjo Widar) contra Lúcifer e, por fim, a colaboração consciente de S. João Evangelista.
Concluindo, Imagiário Micaélico se resume nos dois braços de Deus que amparam o Homem, ou seja, a Sabedoria e o Amor.


GILDO e sua OBRA
Gildo Pereira de Oliveira nasceu a 25 de fevereiro de 1949, em Rio Verde, Goiás.
É médico, escritor e poeta, sob a luz da  Antroposofia.
Seus livros publicados:
. Cego, o Livro, 1980
. Pedra Filosofal, 1984
. O Deserto e o Santo Graal, 1997
. A Santa Sofia, o Candeeiro e o Pão, 2000
. Aurora, Anunciação do Sol Interior, 2004
. A Regência de Micael, 2005
. Pedra de Decisão, 2007

 

























Anibal Werneck de Freitas. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

CAPA DO MAR DE MORROS Nº 119


Neste número, uma notícia dada em primeira mão, Pedro Dorigo mostra a fotografia do irmão do Capitão Inácio, falta agora a do fundador de Recreio, pelo visto, qualquer hora estaremos com outra notícia boa a respeito dos irmãos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

JULINHO

Ainda me lembro muito bem, final dos anos 60, bem cedinho, pegava o meu violão e corria pra casa do Seu Cafrázio, lá, eu acabava acordando o Délcio, o Sebastião e o Julinho, que dormiam no mesmo quarto e, deste modo, púnhamos a cantar e a tocar os sucessos do então Iê, Iê, Iê. Naquela época, o quarto era uma espécie de estúdio, o Milton Nascimento, também conta algo parecido, era moda, assim presumo. Pois bem, toda aquela alegria ficou no tempo, tempo em que o sonho era mais forte que a realidade, tínhamos uma imensa estrada pela frente, tudo era mais colorido, o Julinho gostava de tocar sua gaita de uma maneira romântica, gostava de fazer serenata para uma paixão que tinha naquela ocasião, foi membro do conjunto Os Selenitas, enfim, estava sempre do nosso lado, dando aquela força no que fosse preciso, muito inteligente, certa vez, ele fez um microfone pra gente com o auto-falante do rádio do seu pai, que apareceu nervoso no nosso ensaio zangando com o filho, Julinho, num san, você deixou o meu rádio mudo, não consigo ouvir nada, devolve-me o microfone, digo, o auto-falante, assim era o Julinho, dava um jeito pra tudo.
Agora, meu irmão, Marco, me telefona, dizendo que o Julinho morreu, o interessante foi que ontem falei a respeito dele com a minha mulher, Alice, o Julinho sempre me chamou de Tucanlino, Tucanlino, pra quem não conhece, é um personagem que eu criei, pois bem, pelo telefone conversei com o seu irmão, o Sebastião também, dando-lhe os pêsames, uma lacuna na vida de quem conheceu o Julinho, sempre pra cima, é a vida, foi-se o amigo, mas em compensação, ficou sua gaita, ouça a gravação no vídeo.


Anibal Werneck de Freitas.



Gravação da música, ECILA (Anibal W. de Freitas), com o solo do Julinho na gaita, em Recreio, 1988.
Foto, OS SELENITAS, da esquerda para a direita, Sebastião (irmão do Julinho), José Rosa, 
Anibal Werneck e Roberto Werneck.

domingo, 12 de junho de 2011

VÍDEO, COM AS CAPAS DE MM DO Nº 1 AO 60, COMEMORANDO OS 12 ANOS DO FANZINE


Vídeo comemorativo dos 12 anos de Mar de Morros, com a música do mesmo nome, de Anibal Werneck, donde originou o fanzine, no ano de 1999, na cidade de Recreio(MG).

A Redação.

terça-feira, 7 de junho de 2011

CAL e suas MONTAGENS - MM, 12 anos de existência


CAL, ou seja, Celso Antônio Lourenço, está de volta com suas montagens, desta vez, comemorando os 12 anos do fanzine Mar de Morros, é isso aí, Celso.

A Redação de MM, em 7/6/11.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

JOSÉ LUIZ E SEUS QUERIDOS FAMILIARES

Anibal, estou mandando umas fotos pra você fazer o favor de postar no blog, Mar de Morros que é mais abrangente e, desde já, lhe agradeço. Aí está minha mãe Nadir Oliveira da Silva e a empregada, Geralda. A outra foto, sou eu com a tia Nair que também está com alzheimer.  Queria que você mandasse para mim o vídeo da música que você canta sobre Recreio... obrigado. Voltei pro facebook, não teve jeito, o twitter e o messenger são piores. Saúde e paz para você e seus familiares, muito obrigado, mande o nome do seu blog que você citou no telefone, eu esqueci.

José Luiz Oliveira da Silva.

    José Luiz e Tia Nair com Alzheimer





  

 
 Mamãe Nadir e geralda   





















Mamãe Nadir e Geralda

Meu prezado amigo marmorrista José Luiz,

Aí está postado o que me pediu, você realmente tem muito carinho pelos seus familiares, é isso aí, a vida é uma passagem, o importante é acreditar nela e seguir adiante, com muita fé, é bom acreditar sempre em alguma coisa além dela, em Deus que é nosso princípio, meio e fim.
Quanto ao vídeo da música que canto sobre Recreio, ele está neste blog Mar de Morros, é só clicar o Link abaixo.
Anibal Werneck de Freitas.















sábado, 4 de junho de 2011

MAR DE MORROS, 12 ANOS DE ESTRADA, NOSSOS PARABÉNS

Ainda temos muita estrada para caminhar, depende de nós esta peregrinação e, pelo andar da carruagem, esta caminhada vai continuar, aproveitando esta ocasião de comemoração do 12º aniversário de MAR DE MORROS, quero agradecer a todos os marmorristas pelo apoio que nunca faltou ao nosso fanzine e, deste modo, fica aqui o meu grito,
PARABÉNS MARMORRISTAS!

A Redação.

VENTO SUAVE (Lenira, Armando e Anibal)